Lixo: um velho problema
Lixo descartado de forma errônea causa problemas
Uma parte da populaç?o candelariense ainda n?o entendeu que a cidade passa por um processo de remodelaç?o e limpeza, exemplo disso s?o as inúmeras aç?es que o Departamento de Cidadania e Paisagismo tem feito na cidade e no interior, retirando lixo, fazendo podas, limpezas e replantio de mudas de flores e árvores, e, além disso, a companhia que faz o recolhimento do lixo na cidade passa todos os dias pelas ruas, e claro, a Secretaria de Agricultura tem uma equipe que recolhe entulhos e lixo, porém, nem mesmo a soma destas forças consegue inibir algumas pessoas que por falta de cultura e educaç?o, insistem em jogar nos canteiros das ruas, e nas calçadas lixo dos mais variados tipos.
Um lugar crônico fica na esquina da Rua Botucarai com a Beira Rio, onde sistematicamente o lixo é depositado sem nenhum cuidado. É o que aponta o servidor Ederson Gularte, que disse “que n?o lembra mais de quantas vezes recolheu o lixo na calçada neste local, e n?o tem jeito, toda vez que faz a limpeza, no dia seguinte já tem pilhas de lixo novamente, pra se ter uma ideia, nessa semana, na terça-feira, 25 foi recolhido o lixo no local, na quinta, 26, já tinha lixo novamente, e até mesmo animais mortos s?o descartados ali”, explicou Gularte.
Para tentar amenizar o problema, e quem sabe resolver, no local em ponto estratégico será instalado uma câmera, com a finalidade de identificar o infrator, “já que é passível de multa conforme lei municipal”.
Além desse lixo, outro problema recorrente e colocaç?o de descarte de televisores, sofás e colch?es, mesas e coisas do tipo, que s?o descartados nas calçadas e canteiros. A Prefeitura Municipal disponibiliza o recolhimento de entulhos de podas, porém, esses descartes devem ter destinaç?o do proprietário, existem empresas que s?o captadoras deste tipo de descarte, como pneus, geladeiras, fog?es, sendo que a colocaç?o na rua configura crime previsto em lei, ou seja, este tipo de descarte é de compet?ncia de quem adquiriu o bem, ou seja, a destinaç?o deve ser dada pelo proprietário, e n?o pela prefeitura. Além disso, na quest?o de móveis e eletrodomésticos, caso as estruturas ainda tenham funcionalidade ou condiç?es de reaproveitamento, o proprietário pode buscar sempre a doaç?o do bem para alguém, ou para alguma entidade.
Fotos Erni Bender