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Fechamento da RSC 287 causa transtornos em Candelária
30 de Janeiro de 2017

Fechamento da RSC 287 causa transtornos em Candelária
Estradas vicinais usadas como desvio estão sendo destruídas
 
O fechamento por parte da EGR da rodovia RSC 287, entre Candelária e Novo Cabrais, na altura que dá acesso a Linha Palmeira e Travessão Schoenfeldt, localidades do interior de Candelária,  tem causado inúmeros transtornos para os usuários, e também para a Prefeitura Municipal.
Ocorre que com o fechamento, os usuários da RSC 287 passaram a utilizar desvios por estas duas localidades por estradas vicinais, com o transito de automóveis, ônibus e caminhões, inclusive bi trens,  em um local onde o trânsito é majoritariamente de veículos de passeio, tratores e implementos agrícolas. É o que explica o prefeito Paulo Roberto Butzge, "as estradas vicinais não comportam transito de veículos pesados,  que podem destruir pontes, bueiros, e a própria estrada, que não foi construída para esse fim, além do que dois caminhões não conseguem cruzar um pelo outro, pois  o corredor é estreito. Além da destruição das pontes e bueiros e especificadamente da estrada, ainda existe o grande risco de acidentes, como já aconteceu com duas carretas que acabaram virando já que a lateral da estrada vicinal não agüentou o peso, e portanto, estamos enviando nossos maquinários para desatolar e desvirar caminhões, e essa não é nossa função", citou o prefeito bastante irritado com a situação. Ainda segundo Butzge, em contado com a EGR, foi informado que o conserto no bueiro da RSC 287 pode levar de quatro a seis meses, "dai você imagina o prejuízo para os  usuários que pagam pedágio, e para nossas estradas vicinais, que estão ficando em estado deplorável. Quem vai pagar este prejuízo? indagou o prefeito indignado.
Além de entrar em contado com a EGR, Paulo Butzge buscou,  e ainda  busca informações com a Secretaria Estadual de Transportes, através do secretário Pedro Westphalen, para tentar dirimir os prejuízos do município, e resolver a questão da RSC 287 o mais brevemente possível.  "A gente vê em países desenvolvidos, como o Japão por exemplo, que em dois dias reconstruiu alguns quilômetros de estrada em poucos dias, depois de serem destruídas por um terremoto,  e  vê aqui um bueiro ter que demorar quatro meses? É quase inacreditável" concluiu Paulo Butzge.
 
Na foto caminhão tombou para o barranco deixando ainda mais difícil o trafego. 
Fotos Erni Bender
 

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